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Nos D’zrt eu era a voz Bonita do grupo. Agora tenho de ser mais do que isso

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Nos D’zrt eu era a voz Bonita do grupo. Agora tenho de ser mais do que isso Empty Nos D’zrt eu era a voz Bonita do grupo. Agora tenho de ser mais do que isso

Mensagem por Teresa Trindade Ter 15 Dez 2009, 01:21

"“Nos D’zrt eu era a voz Bonita do grupo. Agora tenho de ser mais do que isso
29-08-2009

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Depois de Vintém e Angélico, Edmundo é o terceiro D’zrt a seguir carreira a solo. O primeiro disco, homónimo, já está à venda.

- Esteve à espera do fim dos D’ZRT para lançar a sua carreira a solo?
- Não. A minha carreira a solo é uma coisa que ambiciono desde sempre, mas enquanto estive nos D’ZRT nunca senti muita vontade de a concretizar. Só quando decidimos que cada um precisava do seu espaço é que comecei a pensar nisso mais a sério.

- E se de repente os D’ZRT voltassem?
- Se os D’ZRT voltassem a minha carreira a solo iria continuar. Neste momento não faz sentido que qualquer um de nós abdique daquilo que está a construir por si só. Ainda assim uma coisa nunca seria impeditiva da outra. Lá fora há casos de bandas cujos elementos têm carreiras a solo. A Fergie, por exemplo, tem uma carreira a solo e os Black Eyed Peas continuam.

- Os D’ZRT foram mais do que um grupo?
- Sem dúvida. Foram uma escola. Foi lá que aprendi muito, não só a nível profissional como pessoal. Foi lá que cresci.

- Este disco conta apenas com uma canção escrita por si. Porque é que não apostou num trabalho cem por cento de autor?
- Porque eu não sou um autor de raiz. Não sou um compositor nato como é, por exemplo, o Angélico. Ele até a dormir consegue escrever canções (risos). Eu só componho de vez em quando. Acima de tudo sou um intérprete. Por isso fiz mais questão de procurar músicas junto de outros autores do que escrever as minhas.

- Acha que o facto de ter pertencido aos D’ZRT pode facilitar-lhe as coisas em termos de promoção, uma vez que as pessoas podem mais facilmente dar-lhe atenção?
- Não, acho que até pode funcionar ao contrário. Acho que há pessoas que podem ter preconceito contra isso e que nem sequer me vão querer ouvir. Depois também há pessoas que podem ter uma expectativa elevada e isso pode virar-se contra mim.

- Tem-se sentido pressionado por causa disso?
- Não. Tenho apenas tentado fazer o meu melhor. Sei que chegou a minha hora e a minha oportunidade. Vejo este desafio mais como um teste aos meus ideais.

- Mas acha que os ‘órfãos’ dos D’ZRT podem agora agarrar-se às carreiras a solo dos seus ex-elementos?
- Claro que isso pode acontecer, mas eu acho que cada um tem de conquistar o seu espaço. O Angélico, por exemplo, lançou o disco dele em Outubro passado e de lá para cá tem trabalhado imenso e desbravado muito do seu próprio caminho. Todos nós temos muito a fazer individualmente. Nos D’ZRT tinha lá os meus colegas que me faziam a papinha toda (risos), mas agora sozinho tenho de estar nas frentes todas. O trabalho que eu sempre me habituei a ver ser feito por quatro agora tem de ser feito só por mim.

- Que Edmundo temos então agora a solo?
- Nos D’ZRT limitava-me a cantar e a ser a voz bonita do grupo. Agora tenho de ser um bocadinho mais do que isso. Sei que as pessoas querem ver um pouco mais de mim. O Edmundo vai ter de dançar mais, tocar qualquer coisa, brincar mais com o público... O Edmundo era conhecido como o elemento calado que estava sempre lá atrás.

- Como tem acompanhado a carreira a solo do Vintém e do Angélico?
- Eu acho que eles fizeram discos muito bons, mas eles sabem da minha opinião. Nós fazemos por estar perto uns dos outros e quando não podemos estar juntos, telefonamos ou mandamos mensagens. A amizade que vem da altura dos D’ZRT não acabou.

- Tem muitas saudades dos D’ZRT?
- Claro que sim. Foram três anos fantásticos. Há muitas histórias que ficaram por contar, que são nossas e que por serem privadas ficam guardadas. Volta e meia quando nos juntamos lá vem uma recordação ou outra que nos faz rir.

- Sabendo que a amizade persiste entre vocês, será possível os D’ZRT voltarem algum dia?
- Tendo em conta que nunca nos zangámos, não vejo razão para que isso um dia não aconteça. Nós ainda gostamos muito de fazer música juntos. O Angélico, por exemplo, vive perto de mim e quando damos por nós estamos a pegar numa guitarra e a fazer música. Mas o regresso dos D’ZRT também não depende só de nós. O mercado tem as suas leis (risos).

- A ‘Operação Triunfo’ foi o programa que o lançou. O que se recorda daquela altura?
- A ‘OT’ foi outra escola. Foram três meses muito intensos. Antes da ‘OT’ nunca tinha tido formação musical. Algumas pessoas diziam que eu cantava bem, mas só depois de ter entrado para a ‘OT’ é que percebi que afinal não cantava nada de jeito (risos).

- A veia artística vem de família?
- O meu pai cantava numa banda e volta e meia eu aparecia lá, pegava no microfone e cantava. Mais tarde participei num grupo infantil que se chamava Super Kids. Quando o grupo se dissipou comecei a cantar fado. Cantei fado até à ‘OT’.

- De um grupo infantil para as casas de fado é uma mudança radical.
- Sim (risos). Andei a cantar fado dos meus nove aos 19 anos. Andei em casas de fados, restaurantes. Gostei muito, mas cheguei a uma altura em que percebi que não era aquilo que queria.

- Foi pai há um ano e meio. Como está a correr?
- Acho que bem (risos). Só acho que peco numa coisa: dou-lhe mimos a mais."

Informação retirada de: http://www.vidas.correiodamanha.pt/noticia.aspx?channelid=B084AE37-6177-48AB-AEDA-956F51C029B5&contentid=99C7535A-18ED-456E-AA70-E937A04612B0
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